No dia 30 de outubro reuniu em sessão extraordinária a assembleia municipal de Cascais para Discussão de Políticas de Habitação e Estratégia Local para Habitação no Município de Cascais.
O Bloco de Esquerda afirmou que as necessidades de habitação no concelho estão a aumentar, em 2022 cerca de 10 mil pessoas tinham necessidades de alojamento, a falta de vontade política dos órgãos do Estado, central e local, são os responsáveis por esta crise da habitação e que o BE tem feito ao longo dos anos propostas para resolver este problema.
A hegemonia neoliberal construiu-se sobre a falsa comparação entre o comunismo e o nazismo. Havia que expurgar o que há de emancipador e de libertador na ideia de socialismo. O inchaço do centro político explorou-o e o senso comum digeriu-o.
É preciso defendermos o nosso sistema público de pensões de reforma, como o único que garante a cobertura universal, a solidariedade intergeracional e intrageracional, o combate à pobreza e à desigualdade social, proporcionando a segurança económica a que têm direito as pessoas idosas.
Na assembleia municipal de Cascais do dia 25 de setembro, o Bloco de Esquerda questionou a inação da Câmara no domínio da habitação, num concelho que tem as rendas e casas mais caras do país e inúmeras pessoas a viver em tendas, garagens e quartos sobrelotados, ao mesmo tempo que a Câmara recebe mais de 170 milhões de euros por ano em IMT e IMI e que existem 6000 casas vagas no concelho
Há uma linha que separa a Saúde em Portugal e essa linha é definitivamente a democracia. Para podermos entender melhor esta premissa teremos de fazer uma breve resenha histórica.
A hegemonia neoliberal construiu-se sobre a falsa comparação entre o comunismo e o nazismo. Havia que expurgar o que há de emancipador e de libertador na ideia de socialismo. O inchaço do centro político explorou-o e o senso comum digeriu-o.
