O voto da presidente da União de Freguesias de Carcavelos e Parede foi decisivo para a aprovação do Plano de Pormenor, apesar da Assembleia de Freguesia se ter pronunciado contra por três vezes.
O voto da presidente da Junta, Zilda Costa Silva, eleita pelo PSD/CDS, veio agravar ainda mais as condições políticas do seu mandato, pelo que a oposição fez aprovar na Assembleia de Freguesia uma moção de censura ao executivo duas semanas depois do voto da presidente na Assembleia Municipal.
Luís Mós foi eleito pelo Bloco de Esquerda para a assembleia de freguesia da U. F. de Carcavelos e Parede. Na tomada de posse, Luís Mós reafirmou que as prioridades da intervenção do Bloco para os próximos quatro anos são a defesa do direito à habitação, do ambiente e da mobilidade, privilegiando propostas para responder à emergência cimática, de uma política autárquica transparente, da criação de um fundo de emergência social para as famílias mais vulneráveis, para os idosos e para os jovens desempregados e a defesa de soluções que permitam o acesso universal da população da freguesia no campo da cultura e desporto, assim como a dotação da freguesia de uma rede de creches e pré-escolar que permita o acesso público e universal da primeira infância. Salientou a importância do bem estar animal, defendendo o acesso público aos veterinários municipais. Concluiu a sua intervenção afirmando que o BE luta por uma igualdade plena, defendendo que a freguesia deve ser inclusiva, respeitando e coabitando com as diferenças culturais, religiosas, género e orientação sexual.
Diz-se, na gíria jurídica, que à mulher de César não basta ser honesta, tem também de o parecer ser. É cínico, obviamente, mas não deixa de ser um elemento central no processo de avaliação pública das figuras públicas (e passo a redundância).
A avaliação que cada um de nós faz dos outros, especialmente quando esses outros desempenham cargos públicos, está eivada desse mesmo olhar crítico que se lança à mulher de César, é que não lhes basta ser honestos, têm também de parecer ser honestos. É desta imagem impoluta, de honorabilidade e de respeitabilidade, que quem tem pretensões de conduzir os destinos públicos vive. Quando essa imagem se perde… muito dificilmente poderá ser reconquistada.
Luís Mós foi eleito pelo Bloco de Esquerda para a assembleia de freguesia da U. F. de Carcavelos e Parede. Na tomada de posse, Luís Mós reafirmou que as prioridades da intervenção do Bloco para os próximos quatro anos são a defesa do direito à habitação, do ambiente e da mobilidade, privilegiando propostas para responder à emergência cimática, de uma política autárquica transparente, da criação de um fundo de emergência social para as famílias mais vulneráveis, para os idosos e para os jovens desempregados e a defesa de soluções que permitam o acesso universal da população da freguesia no campo da cultura e desporto, assim como a dotação da freguesia de uma rede de creches e pré-escolar que permita o acesso público e universal da primeira infância. Salientou a importância do bem estar animal, defendendo o acesso público aos veterinários municipais. Concluiu a sua intervenção afirmando que o BE luta por uma igualdade plena, defendendo que a freguesia deve ser inclusiva, respeitando e coabitando com as diferenças culturais, religiosas, género e orientação sexual.
Diz-se, na gíria jurídica, que à mulher de César não basta ser honesta, tem também de o parecer ser. É cínico, obviamente, mas não deixa de ser um elemento central no processo de avaliação pública das figuras públicas (e passo a redundância).